quarta-feira, 7 de março de 2018
A entrega da Igreja Católica ao comunismo na China e Fátima
O que se passa na China é pouco noticiado na grande mídia do ocidente, mas o que se sabe pela mídia menos aparatosa, porém séria, é que já existe um acordo firmado entre o Vaticano e Pequim. A questão é encontrar uma fórmula de aplicação palatável para os católicos, não apenas chineses das catacumbas (que são dezenas de milhões), mas também do resto do mundo, para que não considerem tal acordo uma gigantesca traição do Vaticano.
Estamos na iminência do maior lance de submissão explicita da Igreja ao comunismo da História. Os vais e vens políticos não são senão encenações estratégicas para a consumação dessa imensa ruptura com a tradição bimilenar católica. Ver esplêndida carta do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira ao Cardeal Zen. www.ipco.org.br
O mesmo acontece com relação à Rússia. Vais e vens diplomáticos estratégicos para consumar uma entrega que já era perceptível, pelo menos para Plinio Corrêa de Oliveira e os seus discípulos, estando em Roma durante o Concilio Vaticano II. Com apoio dos bispos Dom Geraldo Proença Sigaud e Dom Antonio de Castro Mayer, conseguiram um abaixo assinado de centenas de bispos conciliares pedindo a Paulo VI que condenasse o comunismo. O pedido não foi aceito. Desapareceu nos escaninhos burocráticos do Concilio. Evidentemente por causa de uma acordo firmado com os comunistas da I.O. russa lá presentes, os quais impuseram que só aceitariam (imposição feita de cima para baixo destaco) o convite para assistirem ao Concilio com a garantia de que o comunismo não seria atacado durante o mesmo.
Também, na mesma ocasião, outro abaixo assinado de 510 Bispos conciliares pedindo a Consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria, conforme pedido de Nossa Senhora de Fátima, através da Irmã Lúcia, obtido pelos mesmos autores do mencionado acima, foi recusado por Paulo VI.
Ora, Nossa Senhora disse que se a Rússia fosse consagrada ao seu Imaculado Coração, Ela a converteria. Logo, chegamos à situação em que estamos porque tal consagração não foi feita, nos termos pedidos por Nossa Senhora, por nenhum dos Papas do século XX e XXI. Por isso, está se dando exatamente o oposto do pedido por Nossa Senhora. Ao invés da Rússia ser convertida e do comunismo acabar, este está sendo revigorado pelo apoio de membros da Igreja. Os fatos estão aí para confirmar.
A tal ponto as coisas estão confirmando o que sempre foi dito por Plinio Corrêa de Oliveira, que nos perguntamos se o Pacto das Catacumbas, propulsionado por Dom Helder, que teve de início 40 adesões de bispos e padres conciliares, e hoje já reúne centenas de adesões, não foi, de fato, um pacto para seus adeptos se tornarem comunistas e dominarem a Igreja a fim de impor o comunismo no mundo usurpando o poder da Igreja. A hipótese não é descabida, pois o que sucedeu depois a confirma inteiramente.
Uma prova inequívoca do apoio à causa comunista por parte de membros da Igreja em nossos dias é o encontro das Cebs ocorrido em Londrina entre os dias 23 e 28 de janeiro. Ali ficou confirmada a tese de que, por trás de não poucos movimentos de cunho comunista no Brasil, está o apoio direto ou indireto da esquerda católica. Conforme Dr. Plinio afirmou e contra o que lutou desde 1960 até sua morte; e o IPCO vem continuando a sua luta até nossos dias. Aliás, alegra-nos ver um número cada vez maior de pessoas que despertam para essa realidade, de tal modo ela está se tornando cada vez mais evidente.
É impossível não nos reportarmos às aclaradoras denúncias de Paulo VI ao afirmar que a fumaça de satanás entrou na Igreja. Bem como às de São Pio X que os piores inimigos da Igreja se encontram dentro dEla.
Alguém poderia indagar: Mas porque Nossa Senhora não se referiu a tamanha crise em suas proféticas palavras ditas em Fátima?
O assunto intriga, mas é matéria para outro artigo.
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