terça-feira, 5 de novembro de 2013

O Gigante brasileiro e os liliputianos petistas

Quando o MPL saiu às ruas em junho para protestar contra o aumento de 20 centavos das passagens de ônibus, um grande inesperado aconteceu. Uma gama imensa de brasileiros se incorporou espontaneamente aos protestos pelos motivos concretos mais variados, mas no fundo por um descontentamento gigantesco com relação à situação, ou seja, ao governo petista do País. “O Gigante acordou”, foi a imagem adotada para expressar as proporções da reação. As autoridades e a mídia foram pegas de surpresa e não conseguiram disfarçar sua perplexidade pelo fato de um número tão grande de brasileiros terem saído das respectivas “tocas” para se manifestar contra a situação do País. O caráter centro direita do Gigante recusou o MPL e outros organismos e partidos de esquerda os quais foram banidos da liderança nas manifestações. Conforme noticiou a mídia, líderes do MPL resolveram deixar as marchas por causa do “conteúdo direitista” das mesmas. Logo, pressionados pelo PT e outros esquerdistas radicais, os do MPL voltaram a se posicionar na frente das marchas, e vândalos, saídos como que de dentro da terra, procuraram assumir a liderança e subverter a real intenção do Gigante. Tal atitude fez o Gigante sair de cena e se eclipsar. Desde então principalmente o PT vem tentando encontrar uma fórmula para atrair novamente às ruas o Gigante esperando montar no seu cangote - quanto ele lucraria com isso - mas, até hoje o Gigante não voltou a se mover. Na fase atual, a esquerda apelou aos black blocs, grupelho de anarquistas comunistas violentos incrivelmente impunes, para praticarem a baderna que bem entenderem. Com que intenção? Amedrontar, indignar ou atrair a opinião pública? Simultaneamente, apesar de toda antipatia da opinião pública para com esses vândalos, autoridades os vão considerando como um movimento social autêntico, chamando-os para dialogar, fazendo-os subir de importância dando-lhes uma consideração parecida com a que o presidente Manuel Santos, da Colômbia, tributa às FARC. O último ingrediente desse quadro é a desmoralização da polícia. Outrora tida como defensora da ordem pública, benemérita no combate aos bandidos etc., vai sendo transformada de “mocinho” em “bandido”, ao mesmo tempo que um empenho indisfarçável visa fazer dos vândalos, os novos “mocinhos”. Papel fundamental nessa impostura tem certa mídia esquerdista que participa de tudo fazendo sempre um jogo a favor dos novos “mocinhos” contra os novos “bandidos”. O petismo continua avançando, impondo aumento de contribuições, captando mais dinheiro com impostos, perseguindo a classe média e vilipendiando do direito de propriedade. Julga que pode imobilizar o Gigante a la ditadura. Mas essas medidas, e outras, poderão enfurecer novamente o Gigante. E aí, com que consequências? Está provado que quando o Gigante se levanta todo o esquerdismo petista vira um punhado de “lilliputianos”. E esteja como estiver, o Gigante está aí misterioso.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Arminhas de Brinquedo e a Senzala Nacional

A cena seguinte era muito comum em todos os lugares desse nosso Brasil: Meninos correndo de um canto ao outro em uma brincadeira sadia e divertida, há heróis que perseguem bravamente os bandidos fazendo justiça a algum crime cometido. Ao som de “bang bang” e “pá pá pá” que imitavam armas de verdade, nas mentes ia se formando a noção do certo e do errado e a alma infantil dos meninos se deixava tomar pela ideia de coragem e bravura. Era a clara noção do direito de se defender do mal e puni-lo.
Os tempos eram outros, brinquedos inocentes como bonecos de cowboys, cavaleiros e soldados, espadas, cavalos e arminhas eram os mais desejados pelos pequenos e ganha-los meritoriamente por bom comportamento ou boas notas na escola deixava pais e filhos felizes e satisfeitos. Não vejo, de momento, cena mais comum ao imaginário popular nem mais ligada a nossa cultura. Mais ainda, num país majoritariamente católico como o nosso, nunca passou pela cabeça de nenhum sacerdote ou bispo condenar o fato de meninos brincarem dessa maneira. Portanto, a consciência católica se matinha tranquila face a esse costume antiquíssimo.
Porém com o passar dos anos, aquilo que servia de modelo para as crianças sofreu uma grave inversão. No lugar de heróis que praticavam a justiça e perseguiam ao mal, nos deparamos agora com a mais diversa mistura de monstros e seres horrendos que fazem às vezes de heróis, porém, sem nenhum dos predicados morais dos antigos cavaleiros e cowboys.
Com a precoce exposição das crianças a programação televisa e com esta nova linha de brinquedos, que misturam ora sensualidade ora monstruosidade, a noção do Bem - Belo e Mal - Feio se perdeu juntamente com a inocência e a pureza. É só visitar alguma loja de brinquedos para vermos como muitas bonecas se parecem mais com meretrizes e como muitos brinquedos provocam mais medo que os antigos filmes de terror. Porém o importante a realçar neste momento, é algo que para muitos passa desapercebido. Vemos que gradativamente vai se perdendo (ou procurando se apagar) a noção natural de defesa, seja de si mesmo, da família ou da nação. Vamos tomar um caso em concreto: a antipática proibição da venda de armas de brinquedo, aliás, ignorando o sonoro NÃO que a população emitiu em referendo sobre o desarmamento do cidadão de bem. Tal medida acarretará um verdadeiro vácuo na formação da mentalidade dos novos brasileiros, que provavelmente se traduzirá numa incapacidade de se defenderem dos bandidos e até mesmo de se articularem contra eles. Ora quem lucrará com isso serão os próprios bandidos! Nossos filhos crescerão em um mundo onde roubar e matar é a coisa mais fácil que se pode fazer, pois todos estão prontos para não reagir diante da perda de seus bens ou até mesmo de suas vidas.
Será que as mudanças nos tipos de brinquedos, e a recente proibição no DF na venda de armas de brinquedo, são medidas que realmente atendem aos anseios de nossa população? Um fato flagrante envolvendo as lojas de brinquedos pode nos dar a resposta: Visitando algumas dessas loja antes do dia das crianças, pude comprovar que os brinquedos mais destacados nas prateleiras e mais procurados pelos pais eram justamente as arminhas de brinquedo... Quererá o governo petista nos impor mais esta despótica proibição? Em caso afirmativo, os bandidos lucrarão, pois seus filhos estão sendo formados exatamente na mentalidade oposta: Roubar e matar é a coisa mais fácil que há, pois todo mundo está pronto para não reagir e ver seus bens ou suas vidas se escoarem vilmente sem a menor resistência. No que isso difere de uma escravidão? Estarão transformando o nosso querido Brasil numa imensa senzala? (transcrito do blog Itú Resiste)

sábado, 5 de outubro de 2013

Plinio e a TFP, uma escandalosa discriminação do século XX

Talvez ninguém tenha sido tão discriminado no século XX como Plinio Corrêa de Oliveira e a sua TFP. O mesmo fenômeno vai se repetindo neste século. Chamou-me a atenção como, na edição comemorativa dos seus 45 anos, a Veja publicou uma página (182) sobre o vasto acontecer brasileiro em torno de assuntos ligados especialmente à Religião Católica. Ofereço aos leitores uma parte pequena da matéria onde a Veja reconhece o marcante papel de Plinio Corrêa de Oliveira na época em que a esquerda católica tentou “tomar de assalto” o Brasil para torna-lo comunista. A fim de poupar o leitor separo o texto mais estritamente possível:
Segundo a própria Veja reconhece, Plinio Corrêa de Oliveira foi o baluarte católico anticomunista do Brasil. Eu acompanho a TFP desde aquela época e sou uma das incontáveis testemunhas de quanto a mídia em geral, inclusive a Veja, procurou discriminar a TFP e Plinio Corrêa de Oliveira. Diziam apenas o indispensável para satisfazer as bases conservadoras que não compreenderiam tal omissão. Essa luta ideológica sempre foi fortemente desproporcional contra a TFP. De modo geral a mídia sempre procurou minimizar a importância da TFP e de Plinio Corrêa de Oliveira, mas quando se tratava de fazer estrondos publicitários para denegrir e tentar fechar a TFP, esses eram gigantescos e ferocíssimos, deixando entrever a contrário senso, pelo menos aos quem tinha olhos para tal, a enorme importância que realmente as esquerdas davam ao Plinio e à sua TFP. Destaco outra frase da página comemorativa dos 45 anos da Veja, quando se refere às “drásticas mudanças” causadas pelo Concilio Vaticano II:
A Veja teria sido mais precisa se dissesse que após o falecimento de seu Fundador, Plínio Corrêa de Oliveira, a TFP foi completamente amordaçada graças a um conluio entre dissidentes, a esquerda católica e o judiciário, que entregou nas mãos daqueles a direção da entidade. Na realidade não havia para a esquerda outra maneira de acabar com a TFP senão “crucificando-a”; e para isso não faltaram nem Judas, nem Pilatos, nem Caifazes.
Por mais que esquerdistas da mídia e de outros rincões almejem seu desaparecimento, é um fato patente que, embora a TFP não apareça mais nas ruas, a sigla TFP está sempre presente na grande mídia e na internet, tanto nas manifestações favoráveis de seus eternos amigos, como nas expressões carregadas de ódio de seus inimigos também eternos. Quer queiram, quer não queiram, Plinio Corrêa de Oliveira deixou como herança sua um mito imorredouro. Assim como a cauda de um cometa fica passando longo tempo após o núcleo, o mito TFP permanece como um facho dourado sobre o nosso céu. Esse fato enche de ódio e desprezo os revolucionários (*) e alenta sobremaneira, como uma autêntica promessa, os que têm certeza do triunfo da causa contra revolucionária consubstanciada na frase de Nossa Senhora proferida em Fátima: “Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará”. (As palavras revolucionário e contra revolucionário são empregadas aqui no sentido que lhes dá Plinio Corrêa de Oliveira em seu livro Revolução e Contra Revolução)

terça-feira, 1 de outubro de 2013

O GIGANTE não pode voltar a dormir

Comunicação mais do que oportuna do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira. Se o GIGANTE acordou, foi em muito grande medida, por rejeição ao avanço desleal, impositivo e ditatorial da legalização do aborto. Precisamos apoiar com todas as nossas forças legais - pelo menos as que ainda dispomos - essa iniciativa
Começo de uma March for ife no Brasil? Pouca gente sabe, mas o aborto foi legalizado no Brasil, se não totalmente, ao menos em larga medida. Sim, o Projeto de Lei 03/2013 foi aprovado na calada da noite, sem que a população, majoritariamente contrária ao aborto, tivesse sido sequer informada e ouvida. Sancionado pela presidente Dilma Rousseff logo após a Jornada Mundial da Juventude, o projeto na prática libera o aborto em todos os casos. Diante dessa medida inteiramente atentatória à vida humana, e sobretudo à Lei de Deus, as reações ao aborto têm crescido em progressão geométrica. A mais recente expressão disso é a “Caminhada pela Vida”, convocada para o dia 5 de outubro próximo (sábado), no centro do Rio de Janeiro. A concentração ocorrerá em frente à Candelária e a caminhada seguirá até a Cinelândia. Foi convocada pelo Movimento Brasil sem Aborto, com a participação ativa de diversos movimentos pró-vida, entre eles o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira. É importante assinalar que a maior reação ao aborto que o mundo já assistiu - ou melhor, que ainda assiste - é a March for Life, em Washington, com a presença de 500 mil pessoas, como se viu em janeiro deste ano. Em 1972, a decisão da Suprema Corte norte-americana, conhecida como Roe v. Wade, foi o estopim desse levante, no início bem pequeno, e que hoje tomou proporções de um movimento político e de opinião pública respeitável e de grande influência naquele país. Daniel F.S. Martins (011)973202037 dfsmartins@gmail.com

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Médicos cubanos! Palavras esclarecedoras, categóricas e sensatas de DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA

COMUNICADO DE DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA, CHEFE DA CASA IMPERIAL DO BRASIL É com o espírito carregado de graves apreensões que venho considerando os mais recentes acontecimentos de nossa vida pública. As instituições são desrespeitadas, a insegurança jurídica aumenta, a faculdade de opinar vai sendo ameaçada, insuflam-se conflitos entre brasileiros, sobre as forças dinâmicas da Nação se abatem legislações cada vez mais sufocantes e até nossa diplomacia – outrora reconhecida por seu equilíbrio e subtileza – é vilipendiada. Aumenta, dia a dia, em considerável parte de nossa população – afável, ordeira e laboriosa – o sentimento de inconformidade e rejeição ante os crescentes desmandos de algumas de nossas mais altas autoridades, obstinadamente comprometidas com metas ideológicas avessas ao sentir da alma cristã de nosso povo. O País assiste nestes dias, estupefato e incrédulo, ao que algumas vozes ponderadas já não hesitam em qualificar de um moderno tráfico de escravos ideológicos. A classe médica e considerável parte da população vê com aversão a vinda (“importação”!) para o nosso País de médicos cubanos como “solução” para um sistema estatal de saúde em boa medida falido, devido ao descaso do próprio governo. Enviados para o Brasil – a mando das autoridades que há décadas envolvem a outrora pérola do Caribe nesse ambiente obscuro, miserável e trágico, típico das nações-masmorras sobre as quais se abateu o comunismo – tais médicos são massa de manobra de inconfessados desígnios. Enquanto é legítimo duvidar dos conhecimentos científicos de muitos deles, não é difícil conjecturar que alguns aqui desembarcarão como agentes da ideologia socialo-comunista vigente em Cuba, como tem acontecido em países como a Venezuela e a Bolívia. Além disso, muitos, separados propositalmente de seus familiares, aqui ficarão confinados em seus locais de trabalho, sem que seja clara a garantia de sua liberdade de ir e vir, bem como de outros princípios 2 básicos de nosso Estado de Direito. Isso para não mencionar que parte do pagamento deste trabalho escravo hodierno será enviado pelas autoridades brasileiras às autoridades do regime cubano. A se consolidar esta espúria operação, o Brasil terá sido empurrado decididamente para os descaminhos do totalitarismo. Hoje escravidão de pobres cubanos, amanhã talvez de brasileiros. É, pois, com repulsa que vejo autoridades da República, com profundos laços ideológicos com o regime comunista de Cuba, fazerem semelhante acordo, favorecendo ademais a sobrevivência de uma ditadura que visa estender pelo território brasileiro os males com que o expansionismo castrista fustiga há décadas países de nosso Continente. Para que o Brasil prossiga sua trajetória histórica sem conhecer as discórdias, agitações e até morticínios que têm caracterizado as revoluções de índole socialo-comunista, urge que os brasileiros, das mais diversas condições, abandonem certa inércia desavisada na qual se encontram e se articulem para fazer refluir as ameaças que, contrárias ao modo de pensar, de agir e de viver, da grande maioria de nossa população, vão baixando sobre o País. É neste sentido que elevo minhas preces a Nossa Senhora Aparecida, a quem Dom Pedro I consagrou o Brasil, logo após nossa Independência, como Padroeira e Rainha. Dom Luiz de Orleans e Bragança 1º de setembro de 2013.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

AS GARRAS DO BUFO PETISTA

Deus é magnífico em tudo o que faz. Ninguém tem mais imaginação, mais senso das medidas, das proporções, dos simbolismos. Por isso, ignorar as coisas criadas, além de ser ofensivo a Deus, é limitar a compreensão d’Ele refletida no universo. Há gente que avalia alguém pelo “comprimento” do conjunto enfileirado dos livros que leu. No entanto, sem diminuir o mérito dos grandes leitores, é inegável a afirmação de que quem leu quilômetros de páginas e não aprendeu a “ler” o universo e captar nele o que Deus quer transmitir, conquistou menos do que alguém que leu menos mas adquiriu a compreensão da sabedoria expressa no universo. Nesse sentido, antes de continuar, peço a paciência de assistirem ao pequeno vídeo em: http://www.youtube.com/watch?v=UQJf7PrvAvA Nele se vê, vindo diretamente de baixo em direção do observador, o bufo-real. Parece saído de dentro da terra. Quase não é notado no seu ponto de partida, de tal maneira se confunde com a cor do chão. Sua investida é silenciosa, mansa, com até algo de bonito. Filmado em câmara lenta, podem-se perceber as minúcias de seus movimentos. Mas, a partir de dado momento, observa-se algo que surpreende. À medida que vai chegando mais perto, os traços feios da cara vão ficando patentes, e seu aspecto soturno, mau, vai se revelando. A sensação se confirma quando, já bem próximo, o bufo-real resolve mostrar suas garras abertas que agridem inexoravelmente o objeto do seu ataque. Fica-se impressionado com tanto significado num animal. Concluo sugerindo que a cena representa bem o caráter totalitário e impositivo de certas atitudes do governo petista que, no entanto, trombeteia enfaticamente ser “democrático”. Como o bufo-real na cena, as garras do petismo vão destruindo despoticamente valores, cujo resultado faz prever um futuro sinistro – o “paraíso” comunista. Para reunirmos apenas alguns aspectos recentes dessa destruição, lembremos que com a legislação de controle das domésticas foi destruído um estilo de relação bem brasileiro, cheio de bondade e marcado pelo binômio serviço/proteção. A medida materializou a relação e criou a desconfiança, a divisão. Também criar uma legislação para a gorjeta nos restaurantes é meter a garra num relacionamento orgânico que reflete gratidão e dedicação desinteressada. A lei acabará com o desinteresse, criará mais obrigações, mais imposições. Aparecerão novas divisões. Para citar mais uma, a lei que obrigará as crianças a serem postas nas “escolas” a partir dos quatro anos, ali passando todo o dia, “roubadas” de suas famílias pelo petismo, que lhes imporá uma (de)formação impessoal, socialista, freudiana e ateia. As mães tornar-se-ão meras reprodutoras, e as casas, simples “chocadeiras” de gente para o Estado petista. Finalmente, a imposição do CNJ, hoje questionada pelo STF, para que todos os cartórios do País passem a registrar o “casamento” entre homossexuais em igualdade de condições com o casamento entre homem e mulher. Apesar da rejeição de todas essas imposições pela grande maioria do povo, este é o grande ignorado no nosso estilo de democracia... Democracia no Brasil se define como sendo tudo aquilo que o petismo quer fazer, ainda que à revelia da Constituição, das leis, e, sobretudo, de Deus. Abramos os olhos para as garras do bufo-petista, pois elas não se saciam com pouca coisa.