domingo, 5 de novembro de 2017

Nossa Senhora e Buda no mesmo altar! Pastoral ou autodemolição?

O ano do centenário das aparições de Fátima está chegando ao fim no mês que vem. Que balanço poderíamos fazer até o momento? Sinais de conversão sincera? Uma ínfima minoria. Sinais de agravamento no pecado? Infelizmente a maioria. Porém, dentro de todo o triste panorama, o mais acabrunhador é a crise dentro da nossa Igreja, Única, Santa, Católica e Apostólica. Conforme repetia sempre o Professor Plinio Corrêa de Oliveira: “A ÚNICA Igreja verdadeira do ÚNICO Deus verdadeiro”. Vemos que por dois mil anos as falsas religiões eram tratadas como grave perigo para a preservação dos católicos, por causa do forte atrativo que o erro exerce sobre os bons, uma vez que este é espalhado pelos demônios para roubar as almas da Igreja. Atualmente estamos vendo o contrário sendo praticado de forma escandalosa, desabrida, escancarada. E a mistura das religiões vai sendo feita nas mentes dos católicos, já muito esvaziadas de conteúdo sério e recheadas de um falso amor inócuo e sentimental que não passa, em muitos casos, de efêmera hipocrisia. Imagine, que alguém usasse a seguinte estratégia para recuperar laranjas podres: colocar junto a elas uma laranja boa, na intenção de que ela recupere as demais. É evidente que as podres apodrecerão a laranja boa! Tal estratégia seria no mínimo ingênua. Mas a nossa situação é ainda muito pior. As laranjas podres são tratadas como boas, e quem faz a mistura considera que laranjas podres são a mesma coisa que laranjas boas. E se esforçam por fazerem essa mistura. O site Fratres in Unum publicou que no último 28 de outubro, realizou-se num templo budista em Cotia, um ato ecumênico no qual foram colocados, num mesmo altar, a imagem de Nossa Senhora Aparecida e a de Buda. Uma diferença marcava o cerimonial: Buda foi colocado em um nível bem mais acima do que Nossa Senhora Aparecida.O ato contou com a presença de altas autoridades da Igreja, que por respeito aos seus insignes cargos não declinamos os nomes, e que chegaram a acender bastonetes de incenso budista em sinal de culto, em pé de igualdade, a Buda e a Nossa Senhora Aparecida. Mais dez sacerdotes participaram, quase todos rigorosamente trajados de modo tradicional... No cartaz-convite, Nossa Senhora e Buda foram colocados lado a lado e abaixo de ambos se podia ler: “Venha reverenciá-los e celebre conosco esse momento de união, fortalecendo o nosso compromisso com a fé e com a paz”. Como os participantes católicos desse culto blasfemo se colocam diante da verdade inabalável do Credo, que rezamos há dois mil anos, e que vem dos Apóstolos: Credo... [in] unam, sanctam, catholicam et apostólicam Ecclésiam?. – "Creio [na] Igreja una, santa, católica e apostólica"?
Como esses mesmos participantes, ao acenderem incenso ao ídolo de Buda, se colocam face à afirmação de São Paulo: "Os deuses dos pagãos são demônios"? Como coadunar esse ato de culto "ecumênico" – aliás muito semelhante aos que estão sendo feitos em relação a Lutero, ao protestantismo, ao judaísmo, e agora às religiões exotéricas orientais, como o budismo, com essas verdades fundamentais católicas?
Será isso tudo uma "estratégia pastoral" ou, conforme denunciou Paulo VI, uma autodemolição? Muito oportuna é a recordação do que afirmou São Pio X a propósito do modernismo, de quem ele disse: “Não se afastará, portanto, da verdade quem os tiver como os mais perigosos inimigos da Igreja. Estes, em verdade, como dissemos, não já fora, mas dentro da Igreja, tramam seus perniciosos desígnios; e por isto, é por assim dizer nas próprias veias e entranhas dela que se acha o perigo, tanto mais ruinoso quanto mais intimamente eles a conhecem". * * * Outro fato chocante na mesma linha. Na Bélgica, jovens católicos foram retirados à força da Catedral de Bruxelas, pela polícia, a chamado da autoridade eclesiástica, por começarem a rezar o terço em sinal de protesto pelo ato "ecumênico" ali realizado, em comemoração aos quinhentos anos da rebelião de Lutero contra a Igreja. O terço começou a ser rezado no momento em que um pastor protestante se pôs a fazer a sua arenga, na hora da homilia. Chegamos a essa inversão de situação: os verdadeiros católicos são expulsos da igreja, enquanto os lobos são chamados para participar do culto. Dá o que pensar... Quem quiser ver o vídeo dessa chocante cena na Bélgica, entre no endereço https://youtu.be/RxfWn_j8iwQ. Que Nossa Senhora de Fátima apresse sua intervenção nos acontecimentos. Aconteça o que acontecer, por fim, Ela esmagará a cabeça da serpente e VENCERÁ!

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Um Símbolo da Autodemolição da Igreja Católica

Este vídeo não é novo. As igrejas católicas na Europa vêm sendo destruídas há muito tempo, mas seu simbolismo da autodemolição está cada vez mais atual. Quem você considera que estaria, simbolicamente, operando a máquina? Meu Deus, até https://www.youtube.com/watch?v=Z4WgYMWZdSA

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Índios Preferem Vida Civilizada

NADA DE OCAS
Nas terras indígenas, as malocas representam apenas 2,9% de todos os domicílios 14 pontos desconhecidos sobre os índios brasileiros Eles não dormem em ocas, aproveitam a eletricidade e falam português. Dados revelados pelo IBGE mostram o retrato do índio brasileiro hoje (Marco Prates, “Revista Exame”, 10-8-12). A mais atualizada pesquisa sobre a população indígena do Brasil, divulgada pelo IBGE, mostra números que revelam um panorama bem diferente do que os portugueses encontraram aqui em 1500. Mais de um terço dos índios vive em áreas urbanas e quase ninguém dorme dentro de ocas ou malocas. Alguns se declaram índios, mas não sabem a que etnia pertencem. Confira abaixo os destaques das informações obtidas a partir do Censo 2010: 1) Existem 896,9 mil indígenas no País. Em 1500, estimativas de historiadores é de que esse número seria de até cinco milhões. 2) Um em cada três vive em áreas urbanas O IBGE descobriu que 36,2% da população indígena reside em área urbana e 63,8% na área rural. Entre as regiões, o maior contingente fica na região Norte, com 342,8 mil indígenas, e o menor no Sul, com 78,8 mil. 3) O português domina Dos indígenas com cinco anos ou mais de idade, 37,4% falam uma língua indígena, enquanto 76,9% falam português. Fora das terras demarcadas em todo o território nacional, somente 12,7% falam alguma língua indígena. Entre aqueles com mais de 50 anos de idade dentro das terras demarcadas, quase 98% não falam português. 4) Quase 80 mil deles não se declaram índios Pela primeira vez, o IBGE contou não somente as pessoas que se declararam indígenas, mas também as que, apesar de viverem em áreas demarcadas e se considerarem indígenas em termos de tradições e costumes, declaravam-se de outra cor ou raça. 78,9 mil indígenas foram contados assim, sendo que 70% desses se declaravam pardos. 5) São 305 etnias que falam 274 línguas Pela primeira vez, o IBGE contabilizou estes números. 6) Parte deles não sabe a que etnia pertence Exatos 147,2 mil índios (16,4%) não souberam dizer a que etnia pertenciam. Outros 6% não declararam. 7) Eles detêm 1/8 do território brasileiro O território demarcado está dividido em 505 terras identificadas, que totalizam 106,7 milhões de hectares (12,5% do Brasil), concentrados na Amazônia Legal. Dessas, 291 têm populações em que vivem entre cem e mil índios. 8) Os Tikúna são os mais numerosos Com 6,8% do total de índios (46,1 mil), os Tikúna constituem a etnia mais numerosa do País, seguidos pelos da etnia Guarani Kaiowá, com 43,4 mil. Considerando os que vivem em uma mesma terra, porém, a liderança é dos Yanomámis, que totalizam 25,7 mil pessoas em área nos estados do Amazonas e Roraima. 9) População jovem No Brasil, 22,1% da população em geral tem entre 0 e 14 anos. Já na população indígena, quase metade (45%) tem esta idade. 10) Mais da metade deles não ganha nada Quando se trata de rendimentos, 52,9% dos índios não recebem nada, proporção ainda maior nas áreas rurais (65,7%). O IBGE ressalta, no entanto, que esta informação é de difícil mensuração, pois muitos trabalhos são feitos coletivamente e a relação com a terra tem enorme significado, sem a noção de propriedade privada. Na região Norte, por exemplo, 92,6%, das pessoas indígenas de 10 anos ou mais recebiam até um salário mínimo ou não tinham rendimentos.
para 76,7%. Hoje, o índice nacional, considerando índios e não índios, é de 90,4%. 13) Sem registro A proporção de indígenas com registro de nascimento (67,8%) é menor que a de não indígenas (98,4%). 14) Apenas 10% deles vivem no escuro A energia elétrica de companhia distribuidora ou outras fontes, dentro das terras indígenas, chega a 70,1% dos domicílios. Considerando o total de terras indígenas, apenas 10,3% não tinham qualquer tipo de energia elétrica. ____________ (Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/14-coisas-que-voce-nao-sabia-sobre-os-nossos-indios).